Todo mundo que trabalha no setor varejista sabe a revolução que o mercado vem passando nos últimos anos. Por isso, é importante que os varejistas estejam atentos às novidades, sejam elas ligadas diretamente ao consumidor ou à rotina de trabalho e à gestão.

Sabe-se também que o perfil do consumidor mudou bastante, pois agora ele encara as compras além da satisfação de suas necessidades básicas. Adquirir bens e serviços se tornou uma atividade social, ou seja, é algo ligado à satisfação ou à frustração pessoal. É preciso vender despertando algum sentido emocional no cliente, para cativá-lo e fidelizá-lo de uma forma mais consciente e autêntica.


Entrega imediata

Os atuais clientes estão em busca de bons preços, no entanto, também estão à procura de um prazo de entrega rápido e seguro, com valor de frete em conta, condições de pagamento acessíveis e outras características importantes a serem avaliadas pelo estrategista de vendas.

Há empresas que estão testando o serviço de entrega imediata e devem expandir a condição do serviço em 2020. Esse objetivo já vem sendo desenvolvido pelas principais empresas de comércio no Brasil, não somente as grandes livrarias e as empresas de cosméticos, mas outros nichos, como materiais de construção e eletrônicos, entre outros.

De acordo com a Buildings, organização de pesquisa do mercado imobiliário, este ano, as principais empresas ampliaram em 42% as áreas da operação de logística, para apoiar principalmente as vendas no e-commerce.


Atendimento por assistentes virtuais

Apesar de ainda não ser tão receptivo pelos clientes, os assistentes virtuais de atendimento, os transacionais (que auxiliam nas conversões), os chatbots e shopbots estarão cada dia mais integrados ao cotidiano do varejo.


Transformação física e digital

O comércio eletrônico também está em alta, e os investimentos online estão desbancando muitas lojas físicas, em correspondência aos interesses dos clientes, e, por isso, o varejista precisa se adaptar para permanecer relevante no futuro. A loja física deve se reinventar e se transformar numa área especial para o cliente: atendimento impecável, design que estimula os sentidos, facilidade de acesso etc. Uma pesquisa da Euromonitor revelou que 47% dos consumidores conectados são motivados a ir até as lojas físicas por desejarem experimentar ou ver algo pessoalmente.

O gasto global online ainda é limitado em comparação com o offline, porém o e-commerce tem crescido de maneira ágil e evolutiva. A integração dos canais físico e digital permite aos varejistas a coleta de dados sobre seus clientes, possibilitando o aumento do engajamento de suas marcas em um relacionamento personalizado e digital, impulsionando a empatia do cliente com a marca, o que aumenta sua fidelidade.

Aliás, o omnichannel é outra tendência no varejo que precisa ser observada. As novas gerações fazem quase tudo pelo smartphone. Por isso, um e-commerce atrativo deve fazer parte da estratégia de qualquer varejista – se é que ainda não faz.

 

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Fontes: Tradeforce / Profissional de E-commerce / E-commerce Brasil / Cake

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