A educação é o ato de instruir o processo de ensino-aprendizagem com o intuito de formar pessoas que integrem uma sociedade em harmonia. Nesse processo, a neuroeducação pode ser uma grande aliada. Mas você sabe o que é e como aplicar a neuroeducação em sala de aula?

O que é neuroeducação?

A neuroeducação é uma disciplina que, como o próprio nome já diz, une estudos da neurociência e da pedagogia, e também de ciências cognitivas e de psicologia, com a finalidade de otimizar o processo de aprendizagem em sala de aula. 
 
Essa disciplina estuda o funcionamento do cérebro no processo de ensino-aprendizagem, ou seja, como nosso cérebro codifica, processa e lida com as informações que nele chegam. Ela, assim, otimiza as metodologias educacionais.
 
Para os estudos dessa área, é importante entender a pessoa como um todo indivisível que sente, pensa e age, e que, a partir disso, consegue estabelecer experiências que culminam numa aprendizagem. 
 
Os educadores devem procurar se especializar, a fim de que os conhecimentos nessa área estejam sempre atualizados e, com isso, possam ser aplicados com efetividade. Já pensou em fazer uma pós-graduação na área de Educação? O MBA em Educação Cognitiva, por exemplo, fornece sólidas bases de aprendizagem para a aplicação da neuroeducação. 
 

Como aplicar a neuroeducação em sala de aula?

Para que consigamos aplicar a neuroeducação em sala de aula, de modo a melhorar a aprendizagem dos alunos, devemos permitir que os conceitos fundamentais dessa área guiem o processo:
 
Ambientalização

• O espaço no qual se dá o processo de ensino-aprendizagem deve ser adequado às atividades e, portanto, organizado, variado e com estímulos visuais. 

• A decoração deve ser integrada com a proposta pedagógica, por exemplo, que dê ênfase na iluminação natural e que tenha plantas distribuídas pela sala.

• Além dos aspectos visuais, podem ser implementados outros elementos que agucem a audição, o tato e o olfato. 

Por que fazer uma pós-graduação?
 
 
Processo de aprendizagem

• Entende-se que cada cérebro humano aprende de maneira diferente, e, ainda, que existem vários tipos de inteligência. Então, devem ser propostas atividades que englobem todas essas inteligências.

 É muito importante que a emoção não seja negligenciada nesse processo.

• Promover um ensino que leve em consideração diversos canais.

• A educação deve ser participativa, e o aluno deve realmente fazer parte do processo de forma ativa, devendo-se evitar que ele seja um mero receptor de conteúdo.

 
Papel do educador na aprendizagem

• Deve manter um ambiente dinâmico e repleto de interações, de modo que a empatia e a proximidade entre aluno-professor sempre prevaleçam.

• Deve sempre estar atento às emoções de seus alunos, para, assim, poder orientá-los diante das mais diferentes situações.

• Deve fornecer feedbacks constantes e que fujam de meras notas e conceitos. Dar orientações que ajudem os alunos a buscar melhorar sempre e se manter motivados.

 
São muitos os benefícios e as vantagens da aplicação da neuroeducação tanto para os alunos como para os educadores. Por isso, são práticas que devem ser desenvolvidas no planejamento pedagógico e no dia a dia em sala de aula. 
 
Agora que aprendemos um pouco sobre a neuroeducação, que tal conhecer detalhes sobre a Pós EAD em Neuroeducação
 

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