Gestão em saúde pública: como as crises climáticas impactam na gestão da saúde?

Ultimamente tem se falado muito em queimadas por conta do clima seco, principalmente. Esses acontecimentos têm impactos significativos não só no meio ambiente, mas também na saúde pública e hospitalar.

 Nos últimos anos, o Brasil tem enfrentado episódios de queimadas em grande escala, especialmente na Amazônia e no Pantanal. Isso agrava os níveis de poluição atmosférica e traz consequências diretas à saúde da população.

Nesse sentido, o aumento das partículas de poluentes no ar, resultado das queimadas, causa problemas respiratórios, alergias e agrava condições pré-existentes, como asma e bronquite. 

Em cidades que sofrem com esses problemas, os hospitais costumam registrar um aumento expressivo no número de internações relacionadas a doenças respiratórias durante as temporadas de queimadas.

Como gestores  lidam com isso? É necessário lidar com aumento da demanda por atendimentos médicos e hospitalares, bem como com o crescimento dos custos relacionados ao tratamento das doenças associadas à poluição. 

Por isso, a gestão em saúde pública, especialmente em áreas atingidas pelas queimadas, torna-se essencial para garantir o atendimento adequado à população.

 

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